São Victor, natural de Paços, perto de Braga. Preparava-se para o baptismo, ainda jovem, quando se encontrou com um grupo de pagãos que prestava culto a um ídolo, e que o convidou a participar no culto. O jovem Victor recusou-se a fazê-lo, confessando a sua fé e preparação para o baptismo, e o grupo decidio levá-lo à presença do governador.
O governador romano Sérgio perguntou a Victor por que razão não adorava o ídolo como o Império ordenava e este respondeu que Jesus Cristo era o único digno de adoração, sendo uma pessoa real e não uma ideia, ao contrário dos ídolos romanos.
São Victor foi então preso a uma árvore e martirizado, queimado e decapitado; era por volta do ano 300. Ficou para a posterioridade como um exemplo de fé e de vitória sobre as tentações. Os testemunhos da sua vida encontram-se nos escritos de D. Rodrigo da Cunha, Arcebispo de Braga e de Lisboa.
