Esta festa foi instituída pelo Papa Inocêncio XI para celebrar a libertação de Viena — sitiada pelos turcos em 1683 — efectuada por João Sobieski, Rei da Polónia. Na manhã da batalha, o rei polaco colocou-se, bem como a todo o seu exército, sob a protecção de Maria Santíssima; depois assistiu à Santa Missa, durante a qual permaneceu a rezar com os braços em cruz. Ao sair da igreja, Sobieski ordenou o ataque.
Os turcos fugiram cheios de terror e abandonaram tudo, inclusive o grande estandarte de Maomé, que o vitorioso rei católico enviou depois ao Soberano Pontífice, como homenagem a Maria.
A Igreja, que instituiu a festa do Santo Nome de Jesus alguns dias depois do Natal, quis instituir também a festa do Santo Nome de Maria pouco depois da sua natividade.
A colecta da Missa suplica: “Concedei-nos, Senhor omnipotente, que, alegrando-nos com a protecção e o nome da Santíssima Virgem, mereçamos, pela sua intercessão maternal, ser livres de todos os males da Terra, e alcançar a glória eterna no Céu”.